Feliz 2012
31 sábado dez 2011
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in31 sábado dez 2011
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in26 segunda-feira dez 2011
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inQuando um de nossos membros, o João Lima, viu a matéria abaixo, de imediato contactou outros componentes do Musp para divulgar a notícia abaixo que fora publicada originariamente no site: http://blogs.jovempan.uol.com.br/saopaulino/marco-tricolor-na-se-a-vergonha-do-abandono/
“Marco tricolor na Sé: a vergonha do abandono
Publicado em 26 de janeiro de 2011 por Saint Paul
Amigos do blog, quero aqui parabenizar a equipe do site SPNET (www.saopaulofc.com.br) pela grande matéria que demonstra o descaso da prefeitura e da própria diretoria do clube com um marco importante da nossa história. A partir de hoje estou nessa campanha pela recuperação desse símbolo tricolor. A seguir reproduzo a matéria feita pela equipe da SPNET:
O RENASCIMENTO DA FENIX
O São Paulo Futebol Clube nasceu de uma fusão entre o Clube Atlético Paulistano e a Associação Atlética das Palmeiras, tendo sua assembleia de fundação em 26/01/1930.
Já em 1931, o São Paulo foi campeão Paulista, batendo no último jogo o Corinthians em pleno Parque São Jorge, com uma estrepitosa goleada de 4×1, sendo um dos tentos marcados pelo grande Friedenreich, o ‘Pelé’ daqueles tempos.
O time ia bem, mas cometeu um erro grave no início do ano de 1934, ao comprar uma sede luxuosa na rua Conselheiro Crispiniano, chamada “Palacete Trocadero” pagando uma pequena fortuna para a época (190 contos de réis), e se endividando além da sua capacidade de pagamento.
Desta forma, acabou falindo em maio de 1935, sendo então desfiliado da APEA (Associação Paulista de de Esportes Atléticos) – a FPF daqueles tempos.
Entretanto o sonho do renascimento do São Paulo não havia morrido na mente e nos corações dos tricolores que haviam ficado órfãos do seu clube. A massa Tricolor foi às ruas da cidade protestar contra o fim do clube, ameaçando inclusive depredar o Palacete Trocadero, identificado como o causador do fim do seu clube do coração.
Assim é que após várias reuniões dos tricolores remanescentes e inconformados liderados pela família portuguesa Meca, comerciantes de cereais da cidade, no dia 16/12/1935, no escritório do advogado Sílvio Freire, no nº 9-A da rua Onze de Agosto, rua que não mais existe, ressurge o São Paulo Futebol Clube, com o mesmo nome, o mesmo escudo, o mesmo uniforme, o mesmo mascote, e principalmente, com a mesma abnegada e fanática torcida, saudosa no seu time que já estava enraizado nos seus corações.
Nosso primeiro presidente foi Manoel do Carmo Mecca e nosso primeiro diretor de futebol, o legendário Porfírio da Paz, que em esforço pessoal, driblou uma proibição da Secretaria da Educação que havia proibido a realização de qualquer manifestação pública, por conta de uma parada comemorativa ao aniversário da cidade.
Assim, com uma autorização escrita em um bloquinho de receitas pelo próprio secretário, Porfírio conseguiu com que o novo São Paulo, no dia 25/01/1936, renascesse para derrotar a Portuguesa Santista , no Parque Antártica, pelo placar de 3×2, iniciando seu voo que o colocaria no topo do futebol brasileiro, como o time mais vitorioso do país pentacampeão mundial.
O MARCO
Em 1985, em comemoração aos cinquenta anos de fundação deste novo São Paulo, data que passou a ser assumida pelo clube como da sua fundação, por iniciativa de são paulinos valorosos como o saudoso ex-presidente Henry Aidar ( pai do nosso mais jovem presidente de então, Carlos Miguel Aidar) e também de Sebastião Portugal Gouvea – tio do grande ‘trisidente’ Marcelo Portugal Gouvea – se inaugurou um marco no local, para simbolizar e eternizar essa data tão marcante para a historia do futebol.
Revista do São Paulo noticiando a inauguração do marco (cedida pelo Michael Serra, historiador do São Paulo – www.spfcpedia.blogspot.com)
O GIGANTE DESTROÇADO
Quem passa pela Praça da Sé, no coração do centro de São Paulo, muitas vezes nem nota, mas ali no lado esquerdo de quem olha para a entrada da catedral, entre a praça e o Tribunal de Justiça, existe um marco em homenagem à refundação do São Paulo em 16/12/35.
No local existia um prédio situado na Rua Onze de Agosto, que foi demolido, para que a rua virasse uma extensão da própria praça.
Nesse prédio, no dia 16 de dezembro de 1935, quinze abnegados tricolores, inconformados com a extinção do antigo São Paulo, em reunião realizada no escritório do advogado Sílvio Freire, fundaram o novo São Paulo Futebol Clube, que em tudo sucedeu ao antigo São Paulo de 1930, mantendo o nome, o escudo e o uniforme do antigo São Paulo ‘da Floresta’.
Em 1985, na comemoração dos 50 anos do clube, foi erigido um marco, para simbolizar tão marcante fato da nossa trajetória.
Entretanto o vandalismo e a falta de manutenção, foram pouco a pouco destruindo este marco tricolor, sendo que nas últimas semanas constatamos que só ruínas restaram desse importante símbolo para os sãopaulinos, principalmente os paulistanos.
E em nome da comunidade sãopaulina queremos que providências sejam tomadas.
O Musp fora idealizado exatamente para levar adiante e apoiar reivindicações como a descrita acima. É um tanto quanto teratológico saber que há algo tão siginificativo para o clube jogado no centro da cidade, sem qualquer manutenção.Sabemos como deve ser difícil manter um marco no centro da cidade, porém isso não pode ser justificativa para o abandono “in totum”.Todos já devem ter ouvido do denominado “valor sentimental”, e tal adjetivo deve ser usado no caso, o marco Tricolor não pode ser abandonado.Vamos levar essa luta adiante, vamos mostrar nossa força e provar o motivo pelo qual somos denominados Soberanos
25 domingo dez 2011
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inUm video vale mais do que mil palavras:
25 domingo dez 2011
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inO Meu Guri
Sabe-se e não é segredo pra ninguém, que o Privadão está sendo construido com dinheiro da prefeitura de São Paulo, com dinheiro do BNDES e com auxílio do governo do estado. Dinheiro público portanto.
Até o jornalista que posta fotografias do novo estádio municipal em Itaquera, sabe disso, tanto que já publicou suas opiniões a respeito do tema em um artigo chamado A Copa em São Paulo.
Mas periodicamente informa em seu blog, a respeito do andamento das obras, como que se estivesse ansioso pra ver o sonho de centenária incompetência enfim realizado.
Eis um dilema, muito bem retratado neste clássico da MPB.